quarta-feira, 29 de agosto de 2007

"A mídia e a cobertura das religiões evangélicas" por Rafael Dantas e Carlos Henrique


“Evangélico é preso ao tentar extorquir pastor da própria igreja”, “Pastores são acusados de manter escravos em fazendas em Minas”, “58% da propina foi para evangélicos, diz CPI”, “BANCADA EVANGÉLICA: Ex-líder é acusado de chefiar fraude”. A cada dia esse tipo de manchete tem se tornado corriqueira, apesar de não haver um grande número de matérias sobre as religiões evangélicas ou sobre seus membros, na maioria dos casos a abordagem é sempre negativa. Seja quando vitimas ou como agressores a imagem dos evangélicos é normalmente apresentada como alguém de moralidade dúbia: “A volta do pecador: Um ano após Dossiê Cayman, pastor Caio Fábio acha que é hora de sair do fundo do poço”.[1] A imprensa também não dá crédito a famosos que se dizem convertidos, e os novos evangélicos também são tratados de modo pejorativo, como na manchete sobre Jece Valadão, da Revista Veja: “O cafajeste de joelhos: Jece Valadão segura na mão de Deus e vai”[2].
Para que se torne mais exata essa análise, poderíamos observar o caso da cobertura da Folha de S. Paulo do episódio dos Sanguessugas, desvio de dinheiro público no Ministério da Saúde. Do dia 17 de Maio ao dia 25 de Agosto, período mais intenso dessa crise, apenas uma nota apresentava o lado da bancada evangélica, que alegava falta de provas, enquanto todas as notícias veiculadas nesse período já condenavam os membros dessa bancada antes de ter qualquer informação comprovada.
Já no caso da prisão dos líderes da Igreja Renascer, acusados de estelionato, sonegação de imposto e altas dívidas, a abordagem da mídia, de um modo geral, também foi enfática no sentido de, exaustivamente, mostrar o patrimônio da família e as principais acusações contra o casal. As matérias divulgadas pela Folha de São Paulo, no espaço de 9 de janeiro a 17 de março de 2007, e as da revista Veja, incluíam criticas com relação às doutrinas pregadas pela igreja, a forma do culto e até ofensas pessoais contra a bispa Sonia, muitas delas dirigidas em tom humorístico.
A maciça utilização do termo “bancada evangélica” pela grande mídia, a forma agressiva e sarcástica como foram tratados os líderes da Igreja Renascer em Cristo e outros casos famosos como o dos Sanguessugas e das denúncias contra a Igreja Universal do Reino de Deus fazem parte de um enorme acervo de matérias com uma abordagem diferenciada do que é dado a outras religiões.
1º caso analisado: Envolvimento de evangélicos no escândalo dos Sanguessugas:
Generalização no termo “Bancada Evangélica”
Um dos aspectos mais claros que podemos perceber nesse primeiro caso é a generalização indevida, ao se tratar dos evangélicos, como se fossem um único ramo do cristianismo, ou ao julgar os evangélicos por atos indevidos de indivíduos. A própria utilização do termo “bancada evangélica” explica essa generalização. Ficou claro que a mídia retratou os evangélicos como uma bancada uniforme, pertencente a um partido ou a convicções ideológicas semelhantes, e não como uma multiplicidade de parlamentares que tem em comum o segmento religioso e que unem-se, eventualmente, em casos de votações de emendas relacionadas a questões éticas ou religiosas.
Observa-se, por exemplo, uma distinção de abordagem entre a Folha de S. Paulo e o site oficial da Câmara Federal (www.camara.org.br). A veiculação das notícias sobre a bancada evangélica trata exatamente sobre temas que interessam ou ferem a ideologia defendida por eles, como o aborto e a autorização das missões entre os índios. Além disso, enquanto que a mídia comercial deu uma ênfase aos evangélicos no caso dos sanguessugas, a agência de notícia da câmara ao divulgar os envolvidos apresenta uma grande presença das bancadas liberal e petebista, “detalhe” desconsiderado pelo jornal e pela mídia, de uma forma geral.
Luther King de Andrade Santana[3], em sua dissertação de mestrado, aborda essa questão da generalização do movimento evangélico pela mídia. Para ele, o campo religioso brasileiro, incluindo-se o evangélico, é bastante difuso e múltiplo, afirmando que “o campo religioso evangélico é um caleidoscópio, em que igrejas são formadas, se dividem e se unem a outras construindo assim um tipo especial de protestantismo. Sendo assim, causa estranheza quando a mídia se refere aos evangélicos como se estes tivessem uma união programática e ideológica muito bem definida e articulada”.
Para que se tenha uma idéia da multiplicidade que é o movimento evangélico no Brasil, é preciso que se faça um retrospecto histórico. A presença dos protestantes no Brasil tornou-se mais marcante a partir de 1810, com a abertura dos portos brasileiros as nações amigas, em um tratado realizado com a Inglaterra. Em 1811, comerciantes ingleses estabeleceram a Igreja Anglicana, seguindo-se a instalação de outras igrejas consideradas históricas, como a Batista e a Metodista. Em 1910, formaram-se as chamadas igrejas pentecostais, tendo como principal representante a Assembléia de Deus. Só a partir das décadas de 70 e de 80 é que surgiram as igrejas “neopentecostais”, a exemplo da Igreja Renascer e da Igreja Universal do Reino de Deus, que tem como marca principal o uso da mídia.
A presença de evangélicos na vida política começou a se destacar a partir da Constituinte de 1988, com um crescente numero de parlamentares eleitos. Esse crescimento pode ser considerado como conseqüência do próprio crescimento de evangélicos no país.
O recente e rápido crescimento de uma nova esfera social, de uma nova “tribo”, pode ter ocasionado um choque com a realidade social já existente. E a mídia, por estar inserida nesse contexto social, tende a acompanhar essa resistência da sociedade a um novo grupo.
2º caso analisado: Prisão dos líderes da Igreja Renascer:
Críticas a doutrina da igreja e ofensas pessoais
Nesse caso, notou-se um tratamento muito mais discriminativo por parte da mídia com relação aos evangélicos do que na máfia dos Sanguessugas. As críticas as atitudes dos líderes da Renascer foram acompanhadas de matérias “explicativas” sobre as origens e as doutrinas da igreja, geralmente com um tom preconceituoso. Até a forma do culto foi criticada, um elemento que nada tinha a ver com os crimes de que o casal estava sendo acusado.
“A música –gospel- é a chave por trás de tudo, o elemento catalisador de emoções nos rituais da Renascer. As letras e as melodias -quase todas em tons maiores e com variações sempre melodiosas- visam tocar a sensibilidade do fiel, que geralmente já está extasiado (ou anestesiado) antecipadamente pelos sermões extremamente emotivos (e otimistas) do casal Hernandes. O casal, aliás, pode ser criticado por qualquer coisa, mas sua retórica naquele ambiente é eficiente. Basta assistir a um culto dominical na sede mundial, na av. Lins de Vasconcelos. Ou assistir a uma gravação da série de CDs "Renascer Praise". São exemplos de catarse religiosa, fé legítima e, principalmente, generosidade dos fiéis em colaborar com a prosperidade de seus líderes.”[4]
Expôs-se até as formas de pagamento de ofertas na igreja: “A novidade é a forma de pagamento. Agora, além de dinheiro vivo e cheques, o templo aceita doações até por meio de cartões bancários. Durante o recolhimento das ofertas dos fiéis, um colaborador da Renascer, identificado com uma tarja de pano azul no braço esquerdo, percorre os corredores do templo com uma máquina portátil para cartão, como as usadas em restaurantes.”[5]
As matérias, em certos casos, tornam-se agressivas a ponto de grandes empresas de comunicação nacionais chegarem a divulgar informações falsas e acusações fortes em tom humorístico, como no caso da Revista Veja contra a Igreja Renascer em Cristo. Várias manchetes ou frases com duplas intenções como “A peleja da bispa e do apóstolo contra o diabo”[6], ou citações que ironizam claramente as características de certas personalidades como “Rica e lipoaspirada, bispa atrai fiéis com sermão que mistura Deus e cosméticos”[7].
Outras matérias anteriores sobre a igreja Renascer, mesmo antes das atuais denuncias, já mostram um tratamento preconceituoso. Uma delas, também da Veja, tem por título “Entre a cruz e a Cadeia”, de 06 de Dezembro de 2006. Nesse texto a Revista traz números supervalorizados da Igreja Renascer, chegando a citá-la como a segunda maior igreja evangélica do país (informação falsa). Ainda cita junto das acusações da justiça uma série de possibilidades e apostas de possíveis outros desvios da Igreja. A maneira como o texto é colocado confunde os leitores que consideram todas as informações como precisas e verdadeiras.
Possíveis motivos do tratamento diferenciado aos evangélicos
1. Resistência da sociedade e da mídia a novas “tribos” ou minorias
Para Jorge Pedro de Souza[8], existem fortes marcas de determinados grupos hegemônicos sobre as notícias, ou seja, os meios de comunicação podem cobrir interesses dos poderes de “classe” dominantes e contribuir para a manutenção do estado das coisas, mesmo que não satisfaçam os cidadãos. Uma das funções chave dos news media apontadas por esse autor é a “manutenção das fronteiras do legítimo e do aceitável numa sociedade”.
Há uma resistência natural às minorias justamente pelo fato que essas normalmente representam uma cultura e um padrão de consumo e valores diferentes, podendo alterar a posição de determinados grupos político-econômicos. Como uma das principais funções dos meios de comunicação de massa é a “manutenção do estado das coisas”, é natural uma aversão, ao menos inicial, a determinados grupos, principalmente os que carregam um poder ideológico mais forte.
O conceito de minoria pode se aplicar aos evangélicos mais de forma qualitativa do que quantitativa. Segundo o último censo das religiões brasileiras, realizado em 2007 pela Fundação Getúlio Vargas, os grupos denominados evangélicos representam cerca de 20% da população, o que é uma proporção considerável. Deve-se, então, considerar os evangélicos como uma minoria qualitativa, que luta por representação dentro das esferas do poder constituído, seja ele político, midiático, econômico, dentre outros.
Essa luta contra-hegemônica é uma das características que definem a minoria, destacadas por Muniz Sodré em Por um conceito de Minoria. Para Sodré, a luta contra os poderes tradicionais não é feita, necessariamente, através do uso de armas, mas se utilizam ”territórios de luta” alternativos, como a mídia.
As minorias também utilizam estratégias de discurso como recursos de luta. No caso dos evangélicos, passeatas como a Marcha para Jesus, revistas, programas de rádio e TV são instrumentos utilizados para a divulgação de crenças e diminuição do preconceito da sociedade.

Nessas estratégias discursivas, observa-se uma identidade própria dos evangélicos na divulgação de suas doutrinas. O uso de uma identidade social, que diferencie determinada minoria das outras, também é um recurso utilizado pelos evangélicos para se tornarem conhecidos dentro do todo social. Roupas, músicas, literatura e programas próprios nos meios de comunicação são exemplos da construção de uma identidade peculiar dos evangélicos. No caso dos programas de rádio e TV, os evangélicos, e, principalmente as igrejas de maior poder aquisitivo, ocupam espaços dentro da grande mídia, com o intuito de divulgar suas idéias.
Além das maneiras de como os evangélicos se manifestam nos espaços da mídia, há também o lado dos grandes meios de comunicação, e de como esses meios retratam o grupo minoritário. De acordo com Raquel Paiva, em Mídia e Política de Minorias, o papel da grande mídia no tratamento dado às minorias é, muitas vezes, de manutenção da ordem social vigente, hegemônica. A mídia é “capaz de, se não substituir, definir, de maneira cabal, todas as antigas mediações sociais” (Paiva, 2005)
Apesar de haver, segundo Raquel Paiva, um interesse da mídia por indivíduos consumidores, no caso do tratamento aos grupos evangélicos esse interesse não existe. Mesmo havendo um crescimento no número de adeptos das igrejas evangélicas, e existir um mercado específico de bens materiais e culturais para esse grupo religioso, o tratamento dado pela grande mídia tem sido, ainda, hegemônico e discriminatório.
No Brasil, é grande o número de instituições e ONG’s que se preocupam com o tratamento dado as minorias pela mídia. Um dos destaques foi o combate àquele tratamento pejorativo em relação aos homossexuais ou aos negros, apresentados, muitas vezes, com papéis humorísticos que diminuíam a sua imagem ou, no caso dos negros, como escravos ou empregados. Após esse combate houve uma alteração nessa realidade. Sobre as minorias religiosas, até que grupos afro-religiosos contam com uma simpatia dos meios que, não raramente, têm sua cultura divulgada em novelas, mini-séries e documentários.[9] Entretanto, os grupos evangélicos não têm o mesmo espaço de defesa e até os espaços na mídia pagos pelas igrejas para divulgar sua pregação não raro são tratados como uma invasão aos “meios públicos” por alguns estudiosos, que não vêem que esses grupos religiosos representam parte da sociedade brasileira e sendo a TV e o rádio, como “meios públicos”, deveriam dar voz as diversas representações da sociedade.
Uma clara declaração do repúdio da imprensa a entrada dessas religiões nesse espaço público é a de Alberto Dines: “A invasão das seitas religiosas na mídia eletrônica e a politização destas seitas agride algumas cláusulas fundamentais da nossa Carta Magna. Estamos longe das explosões de intolerância que ocorreram na Europa e no Oriente, mas, infelizmente, estamos longe também do clima de tolerância que deve imperar numa sociedade democrática.”[10]
Pode-se afirmar que a abordagem da mídia foi estereotipada, quando tratou desses casos que envolvem evangélicos. Estereótipo é um conjunto de características presumidamente partilhadas por todos os membros de uma categoria social. É um esquema simplista, mas mantido de maneira muito intensa, e que não se baseia necessariamente em muita experiência direta. Pode envolver praticamente qualquer aspecto distintivo de uma pessoa – idade, raça, sexo, profissão, local de residência ou grupo ao qual é associada. Portanto, quando um determinado personagem social é fortemente atingido pela mídia, todo o seu grupo poderá sofrer as conseqüências. A imagem do pastor associada à exploração de dinheiro dos fiéis é um exemplo disso. Quando casos desse acontecem e são minuciosamente explorados pelos meios de comunicação tem como resposta da sociedade um conceito negativo, que se torna um estereótipo.
Ao tratar sobre senso comum, Marilena Chauí[11] cita o fator generalizador como uma conseqüência da maneira como separa e junta coisas, fatos, pessoas, tende a reunir numa só idéia ou numa única opinião coisas, pessoas e fatos julgados semelhantes, sem indagar se a semelhança não seria aparente. Assim, diferencia sem indagar sobre a diferença e reúne sem indagar sobre a semelhança. Unindo-se ao estereotipo criado dos evangélicos com esse fator generalizador da sociedade, criam-se inúmeras idéias de senso comum, mas sem nenhuma comprovação científica. Qualquer evangélico eleito para um cargo representativo, seja do legislativo ou do executivo, é caracterizado como alguém que chegou ao seu posto com os votos da igreja, independentemente do seu legado político e de suas ações fora da igreja. Isso é um estereótipo que foi formado devido ao intenso combate de alguns meios de comunicação a esse tipo de situação, logo o senso comum passa a tratar de maneira generalizada.
2. Ausência de um comportamento esperado
A principal marca do movimento evangélico, derivada da Reforma Protestante, é a elevação da Bíblia ao status de única regra de fé e pratica, diferindo-se do catolicismo, que, além da Bíblia, se apóia em tradições posteriores às doutrinas dos apóstolos. Santana destaca que, por causa disso, “a centralidade da Palavra sempre foi fundamental para esse tipo de culto onde todas as atitudes e decisões deviam fazer referência ao texto bíblico”.[12]
E esse discurso ético, típico do movimento evangélico em geral, pode ser um fator de cobrança da mídia, no caso de evangélicos que não cumprem na prática o que pregam. O discurso firme e rigoroso contra a desonestidade, anunciando valores cristãos com veemência, e muitas vezes agindo como juízes de atitudes e movimentos sociais, torna as igrejas evangélicas naturalmente passiveis de serem cobradas em atitudes que sejam incompatíveis a sua “doutrina”.

Conclusão
Diante do que foi apurado, é possível concluir que a abordagem da mídia foi preconceituosa no tratamento aos evangélicos, não somente nos casos em que eles eram acusados de crimes ou envolvidos em corrupção. Até na maneira de mostrar o surgimento de novas igrejas e das suas convicções doutrinarias, observou-se um tratamento sempre estereotipado.
Acreditamos que essa abordagem preconceituosa é baseada na própria resistência social a novas “tribos” que vão surgindo. Também há uma cobrança por parte da sociedade quando grupos sociais entram em contradição com o que dizem na teoria, principalmente no caso dos movimentos evangélicos, que sempre tiveram uma doutrina firmada na ética da Bíblia, no repúdio a tudo quanto é ligado a corrupção e ao “pecado”, aos maus costumes.
O grande problema da mídia foi a parcialidade no tratamento dado aos fatos. Muitas vezes, não houve a preocupação em se apresentarem dados de acordo com a realidade, e a objetividade dos fatos deu lugar ao sensacionalismo e a critica de baixo nível, com utilização de ofensas pessoais e ignorância quanto ao movimento evangélico, muitas vezes considerado como um grupo uniforme, sem uma abordagem de profundidade historica da atuação desse segmento que contribuiu e contribui fortemente para a construção da historia do Brasil.
Bibliografia

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BURITY, Joanildo A. Mídia e Religião: Os Espectros continuam a rondar... Pós-graduação em Sociologia e Ciência Política (UFPE)
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GARCIA, Loreley Gomes. Direitos das minorias: democracia universal e direitos particulares. 2004. Disponível no site: http://tesseract.sites.uol.com.br/direitosminorias
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SOARES, Raquel Paiva de Araújo. Política de Minoria e Religião, UFRJ.
SOUSA, Jorge Pedro. Teorias da Noticia e do Jornalismo. Chapecó: Argos, 2002.
PAIVA, Raquel. Comunicação e Cultura das Minorias. Por Um conceito de Minoria. Editora Paulus. Rio de Janeiro, 2005.
[1]Capa da Revista Veja, 17 nov. 1999.
[2]Capa da Revista Veja, 19 ago. 1998.
[3] Santana, Luther King de Andrade. Religião e Mercado: A mídia empresarial religiosa. Dissertação de Mestrado. PUC-SP. Revista de Estudos da Religião. http://www.pucsp.br/rever
[4] FELTRIN, Ricardo. Teoria da Prosperidade, expansionismo e música são as “bases” da Renascer. Folha On-line, 9 jan. 2007.
[5] BIGATTO, Carla Monique. Em culto cheio, doações vêm em cheque e cartão. Folha de São Paulo, 12 jan. 2007. Brasil.
[6] ABRAMO, Bia. A peleja da bispa e do apostolo contra o diabo. Folha de S. Paulo, 21 jan. 2007.
[7] Capa da revista Veja, 21 fev. 2001
[8] SOUSA, Jorge Pedro. Teorias da Notícia e do Jornalismo. Chapecó: Argos, 2002.
[9] SOARES, Raquel Paiva de Araújo. Política de Minoria e Religião, UFRJ.
[10] DINES, Alberto. www.observatoriodaimprensa.com.br
[11] CHAUÍ, Marilena. ww.dhnet.org.br/direitos/sos/discrim/preconceito/sensocomum.html. Acesso em 10/01/07.

[12]SANTANA. Op. Cit.

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